quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Em jeito de sms
Com um beijo para a Alzira, minha sábia sabiá, que já me mostrou tantas coisas boas.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Eu orquestro, tu orquestras, ele orquestra
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Clube de Jazz
Bela dica, Zé Luís. E, como dizia o palhaço Croquete, que também animava a telefonia quando estagiei na Rádio Mais, vai para 15 anos: "até jazz,... que jazz também é música". Nice.
sábado, 13 de dezembro de 2008
O sol nascente é tão belo
Obrigado Inês Valsinha, por teres feito
o que eu sonhava fazer um dia.
Aos chás marroquinos com tremoços
(que sejam muitos e nunca nos façam barriga).
Aos sábios gregos.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
As mais perfumadas
Dia 7 de Dezembro, às 21 no CCB
"Talvez por necessidade, talvez por resposta aos que me seguem, quando acabo um trabalho já estão na forja muitos outros. Se a criação fosse uma espécie de floresta-estufa diria que quando já existem plantas prontas a sair, há outras que ainda são apenas semente, outras já no viveiro, outras ainda simplesmente a precisar de tempo p'ra crescer.
Quando o António Cunha da UGURU me propôs, de certo modo, a entrada do agente sanitário, do comprador de plantas, do expert em inventários, isto é uma revisão da matéria produzida até aí, saí da estufa, esqueci a floresta e fui ao escritório, ao livro de registos, consciencializei as compras, os gostos gerais, os mais particulares, os únicos.
É tempo de recolecção. De pôr as canções todas «numa carreirinha, para ver até onde eu cheguei», como dizia a Rosa Ramalho a propósito das suas peças de cerâmica.
Não serei seguramente só eu a fazer a escolha. Lembrarei, é claro, as que são mais fáceis de transportar, as que têm mais perfume, as que são mais resistentes, as que ficam de certeza, muito melhor na janela do vizinho do que na minha."
Convidados
Ana Moura e Gaiteiros de Lisboa
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Luzes de natal
Então foi esta a brilhante ideia da Câmara para não torrar o erário no concurso anual para a mais espaventosa decoração natalícia de sempre: permitir a instalação de qualquer porcaria luminosa desde que fosse paga pelos comerciantes. Como se não nos bastasse a habitual cacofonia publicitária, incluindo a pimbalhada que temos de ouvir no metro - mas essa abusa tanto da nossa inércia que ainda há-de haver uma lei, um abaixo-assinado ou qualquer coisa que nos livre dela.
Caro António Costa: há parcerias mais interessantes para fazer com os privados; em Paris, por exemplo, a JCDecaux pagou toda a rede de bicicletas partilhadas. Isso resolvia a questão dos cinco milhões de euros que tanto escandalizaram a oposição na Assembleia Municipal que a fizeram votar contra a rede de bicicletas em Lisboa. Isso é que era bonito de se ver!
Já aqueles trambolhos mal paridos a piscarem o azul mais feio do mundo no Cais das Colunas e no Marquês, era de se lhes dar uns valentes pontapés.
Ópera Premium
- não me parece que haja aqui gajos bons.
Novidades lá da rua
Até ver, de clientes e colaboradores independentes, nada a assinalar. A coisa resvala é dentro de casa, com gritos e a mulher a partir o trinco da porta do prédio, à saída. Não é nenhum exclusivo de vendedores de drogas ilegais mas dá um bocado de azia. Sobretudo a parte dos putos a chorar. Essa é que já começa a ser difícil de engolir, ó vizinho.